“O ensino superior está de luto” é esta a mensagem principal do protesto “Quintas-feiras Negras” no ensino superior, que começou no dia 3 de outubro e terminará na última semana deste mês.

Numa ação concertada, o movimento associativo estudantil nacional organiza há três semanas consecutivas ações de protesto que visam sensibilizar os governantes, as bancadas parlamentares e a sociedade civil para os problemas que afetam o ensino superior neste momento.

O movimento, que arrancou com uma conferência de imprensa no Porto na primeira quinta-feira do mês, reuniu-se com a tutela no dia 16 de outubro apresentando um caderno reivindicativo com um conjunto de vinte propostas para melhorar a ação social no ensino superior, tal como referiu ao ComUM o presidente da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), Carlos Videira.

“O governo deu-nos sinais francamente positivos e avançou que, até ao final do ano civil, irá proceder a alterações dos regulamentos de atribuição de bolsas e reforçar os fundos suplementares da ação social”, disse Carlos Videira sobre os resultados da reunião com o Ministério da Educação.

Depois de ter colocado “a sociedade civil e os estudantes a pensar sobre o assunto” na quinta-feira, 17 de outubro, como sublinhou o presidente da AAUM, as “Quintas-feiras negras” vão continuar nas duas próximas semanas com reuniões junto dos grupos com assento parlamentar e terminarão no dia 31 com um balanço sobre o movimento.

Numa ação concertada, o movimento associativo estudantil nacional organiza há três semanas consecutivas ações de protesto que visam sensibilizar os governantes, as bancadas parlamentares e a sociedade civil para os problemas que afetam o ensino superior neste momento.

O movimento, que arrancou com uma conferência de imprensa no Porto na primeira quinta-feira do mês, reuniu-se com a tutela no dia 16 de outubro apresentando um caderno reivindicativo com um conjunto de vinte propostas para melhorar a ação social no ensino superior, tal como referiu ao ComUM o presidente da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), Carlos Videira.

“O governo deu-nos sinais francamente positivos e avançou que, até ao final do ano civil, irá proceder a alterações dos regulamentos de atribuição de bolsas e reforçar os fundos suplementares da ação social”, disse Carlos Videira sobre os resultados da reunião com o Ministério da Educação.

Depois de ter colocado “a sociedade civil e os estudantes a pensar sobre o assunto” na quinta-feira, 17 de outubro, como sublinhou o presidente da AAUM, as “Quintas-feiras negras” vão continuar nas duas próximas semanas com reuniões junto dos grupos com assento parlamentar e terminarão no dia 31 com um balanço sobre o movimento.