Realizou-se esta segunda-feira, dia 18 de novembro, a cerimónia de investidura do reitor da Universidade do Minho (UM), António Cunha. A tomada de posse da nova equipa reitoral teve lugar no Salão Medieval da reitoria, no Largo do Paço.

A cerimónia contou com a presença do presidente da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), Carlos Videira, do presidente do Conselho Geral da UM, Álvaro Laborinho Lúcio, e ainda do ministro da Educação e da Ciência, Nuno Crato e do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo. Estiveram também presentes vários representantes de entidades e autarquias locais.

A iniciar o segundo mandato, o reitor apresentou o novo plano de ação – “crescer para ganhar o futuro” -, que Carlos Videira avaliou como “arrojado, ambicioso, destemido e ousado nos dias que correm”.

O reitor reeleito afirmou que a linha de continuidade entre os dois mandatos é a “aposta no crescimento”, procurando atingir os 25 mil estudantes até 2020, um caminho em que “o essencial é o conhecimento e a educação”.

O seu principal objetivo consiste em “trazer uma renovada e confirmada ideia de universidade, uma esperança e uma crença na capacidade desta academia para construir e ganhar o futuro”.

Apesar da confiança de António Cunha face ao futuro da UM, a atual conjuntura económica que afeta o país e, consequentemente, o ensino superior, continua a ser um tema frequente nos seus discursos. “A crise do nosso quotidiano afeta de modo iniludível a universidade portuguesa, colocando em causa os seus princípios e objetivos fundamentais, e vem sangrando, à nossa volta, pessoas, famílias, empresas e instituições”, explica o reitor.

O presidente da AAUM, Carlos Videira, preferiu realçar a disponibilidade do reitor “na resolução dos problemas dos estudantes”, assim como o crescimento que se tem assistido na UM nos últimos anos, sobretudo, no que toca ao “número de alunos, oferta formativa, infraestruturas, prestação de serviços, componente desportiva e diversidade cultural”.

A cerimónia contou com a presença do presidente da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), Carlos Videira, do presidente do Conselho Geral da UM, Álvaro Laborinho Lúcio, e ainda do ministro da Educação e da Ciência, Nuno Crato e do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo. Estiveram também presentes vários representantes de entidades e autarquias locais.

A iniciar o segundo mandato, o reitor apresentou o novo plano de ação – “crescer para ganhar o futuro” -, que Carlos Videira avaliou como “arrojado, ambicioso, destemido e ousado nos dias que correm”.

O reitor reeleito afirmou que a linha de continuidade entre os dois mandatos é a “aposta no crescimento”, procurando atingir os 25 mil estudantes até 2020, um caminho em que “o essencial é o conhecimento e a educação”.

O seu principal objetivo consiste em “trazer uma renovada e confirmada ideia de universidade, uma esperança e uma crença na capacidade desta academia para construir e ganhar o futuro”.

Apesar da confiança de António Cunha face ao futuro da UM, a atual conjuntura económica que afeta o país e, consequentemente, o ensino superior, continua a ser um tema frequente nos seus discursos. “A crise do nosso quotidiano afeta de modo iniludível a universidade portuguesa, colocando em causa os seus princípios e objetivos fundamentais, e vem sangrando, à nossa volta, pessoas, famílias, empresas e instituições”, explica o reitor.

O presidente da AAUM, Carlos Videira, preferiu realçar a disponibilidade do reitor “na resolução dos problemas dos estudantes”, assim como o crescimento que se tem assistido na UM nos últimos anos, sobretudo, no que toca ao “número de alunos, oferta formativa, infraestruturas, prestação de serviços, componente desportiva e diversidade cultural”.

A cerimónia contou com a presença do presidente da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), Carlos Videira, do presidente do Conselho Geral da UM, Álvaro Laborinho Lúcio, e ainda do ministro da Educação e da Ciência, Nuno Crato e do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo. Estiveram também presentes vários representantes de entidades e autarquias locais.

A iniciar o segundo mandato, o reitor apresentou o novo plano de ação – “crescer para ganhar o futuro” -, que Carlos Videira avaliou como “arrojado, ambicioso, destemido e ousado nos dias que correm”.

O reitor reeleito afirmou que a linha de continuidade entre os dois mandatos é a “aposta no crescimento”, procurando atingir os 25 mil estudantes até 2020, um caminho em que “o essencial é o conhecimento e a educação”.

O seu principal objetivo consiste em “trazer uma renovada e confirmada ideia de universidade, uma esperança e uma crença na capacidade desta academia para construir e ganhar o futuro”.

Apesar da confiança de António Cunha face ao futuro da UM, a atual conjuntura económica que afeta o país e, consequentemente, o ensino superior, continua a ser um tema frequente nos seus discursos. “A crise do nosso quotidiano afeta de modo iniludível a universidade portuguesa, colocando em causa os seus princípios e objetivos fundamentais, e vem sangrando, à nossa volta, pessoas, famílias, empresas e instituições”, explica o reitor.

O presidente da AAUM, Carlos Videira, preferiu realçar a disponibilidade do reitor “na resolução dos problemas dos estudantes”, assim como o crescimento que se tem assistido na UM nos últimos anos, sobretudo, no que toca ao “número de alunos, oferta formativa, infraestruturas, prestação de serviços, componente desportiva e diversidade cultural”.

 

A cerimónia contou com a presença do presidente da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), Carlos Videira, do presidente do Conselho Geral da UM, Álvaro Laborinho Lúcio, e ainda do ministro da Educação e da Ciência, Nuno Crato e do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo. Estiveram também presentes vários representantes de entidades e autarquias locais.

A iniciar o segundo mandato, o reitor apresentou o novo plano de ação – “crescer para ganhar o futuro” -, que Carlos Videira avaliou como “arrojado, ambicioso, destemido e ousado nos dias que correm”.

O reitor reeleito afirmou que a linha de continuidade entre os dois mandatos é a “aposta no crescimento”, procurando atingir os 25 mil estudantes até 2020, um caminho em que “o essencial é o conhecimento e a educação”.

O seu principal objetivo consiste em “trazer uma renovada e confirmada ideia de universidade, uma esperança e uma crença na capacidade desta academia para construir e ganhar o futuro”.

Apesar da confiança de António Cunha face ao futuro da UM, a atual conjuntura económica que afeta o país e, consequentemente, o ensino superior, continua a ser um tema frequente nos seus discursos. “A crise do nosso quotidiano afeta de modo iniludível a universidade portuguesa, colocando em causa os seus princípios e objetivos fundamentais, e vem sangrando, à nossa volta, pessoas, famílias, empresas e instituições”, explica o reitor.

O presidente da AAUM, Carlos Videira, preferiu realçar a disponibilidade do reitor “na resolução dos problemas dos estudantes”, assim como o crescimento que se tem assistido na UM nos últimos anos, sobretudo, no que toca ao “número de alunos, oferta formativa, infraestruturas, prestação de serviços, componente desportiva e diversidade cultural”.

Andreia Cunha
Miguel Faria