Depois de, em 2011, a reitoria da Universidade do Minho ter proibido “ações abusivas” – aquilo a que a TVI chama de praxe – dentro dos campi (que é o plural de campus), adivinham-se mudanças já no reinício das atividades letivas. Devido ao facto de chover ininterruptamente há cerca de 1608 dias, a equipa reitoral, sabe o InComUM, pondera proibir também essas atividades fora das instalações universitárias.

Fonte bem colocada, ali nos primeiros andares no Largo do Paço, revelou que “porque está de chuva, há a possibilidade de o rio Este ficar com tanta água como a praia do Meco, o que é perigoso para a integridade física de quem passa pela Rodovia”. Além disso, o medo estende-se para outras margens: “Ficando parecido com o Meco, receamos que os nossos estimados alunos sejam obrigados, por pessoas insensíveis e trajadas, a fingir que aquilo é uma praia de nudistas. Temos de nos prevenir”, adverte.

O perigo estende-se também à zona dos bares. “Se passa um carro mais de força, forma ondas e pode haver afogamentos, porque junta-se a água da chuva com o álcool derramado”, avisa a fonte da reitoria. Fonte que, de facto, existe no exterior do edifício do Largo do Paço.

O InComUM tentou chegar à fala com alguns alunos, para aferir o quão irados ficaram ao saber desta decisão, mas não foi possível, dado que ou estão de férias, ou estão concentradíssimos a fazer exames e melhorias ou, por outro lado, andam a praxar e a ameaçar professores.

Atualização: o autor desta notícia pode tê-la escrito sob o efeito de absinto puro. A tujona tem um nome engraçado e bate muito.