Os estudantes que vivem na residência universitária de Santa Tecla apontam para a necessidade da existência de mais transportes para a Universidade do Minho. Exigem, também, condições para prepararem as próprias refeições e reclamam o aumento do preço das refeições nas cantinas.

Os alunos residentes em Sta. Tecla estão insatisfeitos com as condições da residência universitária e com a disponibilidade dos transportes existentes. Os jovens reclamam os horários insuficientes dos autocarros, principalmente para os estudantes de pós-laboral, uma vez que têm de se deslocar a pé para o campus.

O presidente da Associação Académica da UMinho (AAAUM) afirma que, em nenhuma altura, nem “a AAUM, nem a Reitoria da UMinho, nem os Transportes Urbanos de Braga foram contactados diretamente por estes estudantes a dar conta das suas dificuldades”.

Carlos Videira explica, ainda, que “ a ligação às residências universitárias foi reforçada, também em horário noturno, pelos Transportes Urbanos de Braga”, tendo sido “implementada a partir de 31 de março de 2014”.

Relativamente ao preço das senhas de refeição, cujo preço aumentou cinco cêntimos, o presidente da Associação Académica garante que “foi transversal a toda a academia” e acrescenta que a AAUM votou “contra esse aumento, que foi atrasado 3 meses e poderia ter chegado aos 10 cêntimos”.

 

Ana Cardoso | Vânia Lima