Durante a apresentação do relatório de sustentabilidade da Universidade do Minho, que decorreu esta quinta-feira no Salão Nobre da Reitoria, o reitor da UMinho, António Cunha, afirmou que os campi de Azurém e Gualtar vão sofrer remodelações.

António Cunha anunciou, na passada quinta-feira, que a instituição está neste momento a terminar os seus “planos de investimentos para os próximos cinco a dez anos”, no qual está incluído um novo planeamento nos campi de Gualtar e de Azurém. O planeamento “feito há cerca de 25 anos atrás” para ambos os campi “vai ter novos investimentos”, acrescentou o reitor.

O reitor António Cunha adiantou, ainda, que a forma como os campi se vão desenvolver e as bases principais desse desenvolvimento estão ainda a ser delimitadas. “É um exercício de planeamento e é muito importante que esse exercício seja feito de acordo com a aposta na sustentabilidade”, disse o reitor no seu discurso. A equipa de desenvolvimento deste projeto está a ser liderada pelo pró-reitor Paulo Ramísio envolvendo, também, a escola de arquitetura assim como outros grupos da universidade.

Ao longo da apresentação, António Cunha referiu algumas apostas utilizadas pela universidade para o aumentar a sustentabilidade como é o caso do progressivo desaparecimento do uso de papel e os investimentos realizados na área da investigação, no projeto do Instituto da Bio Sustentabilidade.

O reitor da UMinho garantiu ainda que umas das preocupações da universidade é reduzir a sua pegada ambiental enquanto procura melhorar as condições dos edifícios e que “questões ligadas à introdução de energias alternativas, painéis fotovoltaicos e melhoria da eficiência energética serão certamente áreas que terão muita atenção nos próximos anos”.