“Gata de quarentena” é o mote para o Enterro da Gata 2017. A Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM) diz que se baseou no seu aniversário e na conjuntura internacional, mas fonte da associação revela que a causa é outra.
A AAUM explicou que o tema “A Gata de Quarentena” surge em alusão aos cortes orçamentais no Ensino Superior, aos 40 anos daquela associação e à conjuntura política internacional. No entanto, fonte da AAUM, que quis manter o anonimato sob pena de perder o cargo na juventude partidária, revelou que a gata “não tomou as vacinas quando era criança”, facto que, garante, está por detrás do mote.
“A gata não tomou as vacinas quando era criança e essa é a verdadeira justificação para este mote”, garante a mesma fonte. O InComUM teve acesso exclusivo ao boletim de vacinas da Gata e constatou que ela apenas tomou as vacinas contra a tuberculose e contra a poliomielite, deixando de fora as que são, por exemplo, contra o sarampo.
O caso mais grave e que preocupa a Direcção-Geral de Saúde (DGS) é a ausência de vacinação contra a hepatite. Contactado pelo InComUM, o diretor daquele organismo manifesta incompreensão, já que “não faz sentido alguém ir para o Enterro da Gata sem ter o fígado protegido”. Por esta razão, explica, foi já dada ordem à AAUM para que a Gata “tenha acesso livre à Gata na Saúde”.