A primeira atuação de Iguana Garcia na cidade Braga teve lugar na Livraria Mavy, onde mostrou, ontem, o álbum “Cabaret Aleatório”, lançado a 2 de outubro deste ano. O estilo alternativo marca bastante o espaço em questão e, nesta noite, isso não foi exceção.
Diogo Rodrigues / ComUM
Entre cervejas e o típico convívio de café, a sala encontrava-se bastante composta, o que proporcionou um ambiente quente e convidou, os que passavam entre a chuva, a entrar.
Caracterizado por uma fusão musical muito particular, será a apresentação desta arte na sua forma mais psicadélica, conceptual e até um pouco cinematográfica que cativa quem o ouve.
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Iguana acabou por transformar uma banal noite de sábado, numa pequena viagem ao mundo alternativo, no qual a cidade tem tentado apostar cada vez mais.
A paixão pelo que faz ressaltou aos olhos de quem o observava e isso acabou por motivar uma conexão com o público que, embora sentado, compartilhou a vibração que o músico transportava com o ritmo.
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Débora Rocha, bracarense de 35 anos, costuma sair aos fins de semana para descontrair e conta que “Braga não aposta muito neste género musical, ainda que isso esteja a mudar, mas a nós agrada-nos bastante esta sonoridade, é diferente e faz-nos sentir uma certa liberdade. Não sabíamos que ia haver música ao vivo, mas foi uma surpresa bastante agradável.”
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Já à saída, Iguana Garcia mostrou-se muito acessível e sorridente com aqueles que o abordavam. Recebeu alguns elogios e revelou que “foi a primeira vez que toquei para um público sentado, foi bom para aprender e acho que correu bem, acabei por sentir a vibração do pessoal”. Confessando ainda que “a gente de Braga é a minha gente preferida de Portugal, pelos pequenos detalhes de simpatia”.
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Com apenas um álbum editado, Iguana Garcia atuou recentemente no Vodafone Mexefest e a 13 de janeiro passará por Leiria, para atuar no Texas Bar.
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