Pombos-correio, cativações, Diogo Cunha, os Memes UM e o Pinhal de Leiria. A nova jornalista do InComUM, Holofontina Fufucas, publica hoje uma investigação bombástica sobre os 100 mil euros cortados ao Enterro da Gata.

O InComUM descobriu, depois de conversar com Mark Zuckerberg e a Cambridge Analytica, que os 100 mil euros que foram cortados no orçamento do Enterro foram usados para comprar uma linha intravenosa que vai alimentar o organismo do presidente Nuno Reis com finos durante a duração de todo o Enterro da Gata.

Em declarações enviadas por pombo-correio, o presidente da AAUM afirmou que “só assim é possível aguentar o Enterro inteiro a trabalhar para evitar que chova”, revelando que vai carregar atrás de si uma equipa de técnicos do INEM – daqueles cativados por Mário Centeno – para o caso de algo correr mal.

À pergunta sobre os autocarros da Receção feita pela página Memes UM 2.0 – para quem o pombo-correio trabalha, alegadamente, quiçá e porventura a falsos recibos verdes – Nuno Reis respondeu com um mapa de Portugal anterior ao reinado de D. Dinis porque “piadas destas com os autocarros estão mais gastas que o Pinhal de Leiria”.

Quem terá tentado cativar a verba para si foi o reitor Rui Vieira de Castro. Segundo apurou a jornalista Holofontina Fufucas ao olhar para a caixa de entrada do email da reitoria – com ajuda profissional da CMTV, porque nisto há que contar com os profissionais -, a reitoria considera que os 14,5 milhões de euros que tem acumulados em excedentes “não chegam” para as contas, “quanto mais para pagar as progressões que a lei manda”, e afirma que “estes cem mil davam jeito para comprar mais uns daqueles abajours que se põem na cabeça nas cerimónias oficiais”. Isto porque os actuais adereços cranioencefálicos já fizeram a revisão de meia-vida há meia-vida atrás e a caspa dos investigadores precários que se vai acumulando já não permite o equipamento atingir a velocidade máxima na auto-estrada da informação.

Um abajour

Em reacção não pedida e recebida pelo InComUM na caixa de spam, Diogo Cunha, adversário do saudoso Bruno Alcaide nas eleições de 2016, declarou que finalmente já tem o “documento actualizado” para debater com Alcaide o tema das senhas.

Marcelo Rebelo de Sousa, que não quis estar presente nas XXI Jornadas da Comunicação porque de comunicação já sabe “tudo”, apelidou o presidente da AAUM de “fraquinho” por não aguentar sete dias seguidos a trabalhar, gabando-se de não parar de trabalhar desde que tomou posse, “nem mesmo quando fui operado à hérnia, pois não parei de dar material de notícia aos senhores jornalistas”.

InComUM Nuno Reis