Minhotos terminam a época com apenas sete vitórias no campeonato. A prestação na Taça de Portugal foi igualmente desapontante.

Para a temporada que agora acabou, o Xico Andebol queria no mínimo assegurar a manutenção, algo que acabou por não acontecer. Esta foi uma época com mais baixos do que altos, em que a equipa vimaranenses apresentou claros problemas. Outra prova disso foi a prestação na Taça de Portugal.

O Xico Andebol começou a época com quatro reforços e o seu claro objetivo era a manutenção. A temporada 2017/18 até começou bem para os minhotos, com uma vitória no jogo de abertura do campeonato. Nas três seguintes jornadas, outras tantas derrotas.

Segui-se então o melhor momento da época: três jogos seguidos sem perder (dois empates e uma vitória). Para voltar a encontrar o caminho das vitórias os minhotos tiveram de esperar por volta de quatro meses. Neste espaço de tempo acumularam 15 derrotas consecutivas, uma delas para a Taça de Portugal, frente ao São Bernardo.

Num jogo onde o adversário estava perfeitamente ao alcance do Xico Andebol, os minhotos desperdiçaram a oportunidade de passar aos “oitavos”, deixando logo de início esta competição por terra.

O técnico Eduardo Fernandes demitiu-se e quem o substitui foi Rui Carvalho, o então técnico dos juniores do Xico. Esta mudança de nada resultou e a descida de divisão acabou mesmo por não se conseguir evitar.

Cláudio Mota, central de 32 anos, foi o jogador que mais se destacou, apontando 216 golos em 39 jogos disputados. O que dá um registo de 5,54 golos por jogo.  António Salgado, lateral de 26 anos, foi o reforço que mais esteve em evidência, efetuando 36 jogos, nos quais marcou por 76 vezes, uma média de 2,11 golos por jogo.

Na próxima época, o emblema de Guimarães ataca o regresso ao Campeonato Andebol 1, procurando o título do segundo escalão de andebol português.