Universidade diz estar disponível para analisar diferentes soluções com as autarquias para a entrada dos autocarros no campus.
O reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, disse, em declarações à Rádio Universitária do Minho (RUM), que rejeita “soluções pontuais” ou “precipitadas” no que diz respeito à entrada dos Transportes Urbanos de Braga (TUB) no campus de Gualtar. Apesar do desafio proposto pelas autarquias, o dirigente da academia afirmou, ainda, que “não há data definida” para a entrada dos autocarros na UMinho.
“A concretização deste objetivo envolve a compreensão do que são os nossos campi e ter uma ideia clara resultante de um plano de desenvolvimento. Estamos nesta fase. Qualquer intervenção que seja feita nos nossos campi não pode deixar de considerar este pano de fundo”, esclareceu Rui Vieira de Castro. Segundo o reitor, especialistas da instituição estão a desenvolver um plano de “circulação suave” a fim de perceberem como prosseguir com o projeto de forma sustentada.
O reitor assume que o desenho do campus de Gualtar “não é facilmente compatível com a circulação de autocarros”, mas que está em elaboração um plano detalhado com o objetivo de privilegiar os “modos suaves” e retirar mais automóveis dos campus.