O ComUM é nomeado pelo quarto ano consecutivo. A reportagem recai sobre o impacto da construção de barragens no rio Tâmega na vida das populações locais.
A grande reportagem do ComUM “Águas paradas movem o Tâmega?”, de Ana Maria Dinis e Ana Rita Martins, foi nomeada na categoria de Ciberjornalismo Académico, atribuído pelo Observatório de Ciberjornalismo. Os vencedores são conhecidos na próxima quinta-feira.
Ao mesmo prémio, concorrem também as reportagens “Caxinas: Um (quase) ensaio”, publicada pelo JPN, e “Mulheres Ciganas em Portugal: um outro retrato do feminino”, do jornal Urbi et Orbi.
As votações, que decorrem até terça-feira, estão abertas ao público e podem ser acedidas aqui. Apesar disso, é um júri composto por vários professores universitários quem decide os vencedores. Os prémios vão ser entregues na próxima quinta-feira no Congresso Internacional de Ciberjornalismo.
Em 2015 e 2017, o ComUM ganhou o Prémio de Ciberjornalismo, na mesma categoria. No ano passado, a vencedora foi a grande reportagem “26 Km² de silêncio entre Portugal e Espanha“, de Paulo Costa e Pedro Esteves e, em 2015, “Por onde já não navegamos”, da autoria de Ricardo Castro e Rui Barros.