Organização política propõe ação em detrimento da reação. A comunidade académica, após vários atos criminais, tem demonstrado preocupação com o problema.
A Juventude Popular apresentou, na passada segunda-feira, as suas preocupações sobre a segurança em Braga, com especial enfoque na Universidade do Minho. Foram enviadas em carta aberta para a tutela do Ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita, bem como para o Presidente do Município de Braga, Reitor da UMinho, Presidente da AAUM e Presidentes da Junta de S. Victor e União de Freguesias de Nogueira, Fraião e Lamaçães.
A juventude partidária salienta o trabalho das forças de segurança de Braga, contudo refere que “os mais recentes acontecimentos podem indiciar uma escalada da criminalidade violenta”, acrescentando, ainda, que “a cidade de Braga tem contrariado todos os indicadores nacionais no que diz respeito ao aumento da criminalidade num contexto de crescimento populacional e parcos recursos”.
A JP de Braga também esclarece que os esforços entre o município e as forças de segurança se manifestam nos avanços alcançados com o reforço na residência universitária de Loyd, como também, no percurso entre este equipamento e a Universidade.
Salientam, ainda, que deve ser prevenido “o escalar da criminalidade violenta”, reforçando que devem ser realizados investimentos para garantir a proteção dos bracarenses a longo prazo, lê-se na carta aberta.