Homem do jogo
Renan Ribeiro
O guardião leonino teve “mãos de ferro” decisivas na vitória leonina. Depois da exemplar prestação no tempo regulamentar, onde impediu várias vezes o SC Braga de ampliar o resultado a favor da casa, Renan Ribeiro foi crucial ao defender três das sete grandes penalidades batidas. Num final de jogo verdadeiramente impróprio para cardíacos, o guarda-redes brasileiro manteve o sangue frio e a concentração necessária para que o Sporting CP marcasse lugar na final da Allianz Cup.
Em cima
Dyego Sousa
Autor do único golo da formação bracarense, o avançado brasileiro protagonizou múltiplos lances de perigo. Fez uma exibição bastante sólida, conseguindo sempre segurar a bola e distribuir o jogo pelos seus companheiros de ataque. Manifestou, mais uma vez, a sua capacidade física e de jogo de costas para a baliza adversária, rodando sempre muito bem, sendo constantemente uma ameaça para as redes de Renan Ribeiro.
Adeptos do SC Braga
O fator casa fez-se sentir durante os 90 minutos a bom som. O apoio dos adeptos minhotos desde o apito inicial foi fundamental para a determinação que conduziu os homens da casa durante todo o encontro. Apesar do número de espectadores ter deixado a desejar – foram pouco mais de 10 mil – isso não foi impedimento para que os bracarenses se fizessem ouvir.
Em baixo
Ataque sportinguista
A formação leonina pecou pelo início apagado que condicionou a prestação nesta meia final da Allianz Cup. Só ao fim de 10 minutos de jogo – controlado pelos homens da casa – Bruno Fernandes protagonizou o primeiro remate à baliza. A muralha defensiva do SC Braga impediu inúmeras vezes a finalização das jogadas dos leões. Apesar disso, Sebastián Coates conseguiu chegar ao golo, empatando a partida, consequentemente levando às grande penalidades.
Eficácia do SC Braga
A organização de jogo da turma de Abel Ferreira é inquestionável. As trocas de bola soaram fáceis e os contra-ataques regularmente perigosos. A força coletiva caracterizou – mais uma vez – o SC Braga. Contudo, nos momentos de finalização, os Gverreiros do Minho vacilaram algumas vezes. Caso contrário, poderiam ter mudado o rumo desta partida. Não obstante, na altura das grandes penalidades, os homens chamados a bater na linha dos 11 metros não foram, novamente, suficientemente capazes de conseguir o golo. Neste momento fulcral, a eficácia era decisiva e, assim, os anfitriões não chegaram à final da Allianz Cup.