Concentração mobilizou mais de mil pessoas em nove cidades portuguesas.
Água. Este foi o som de fundo da concentração em memória de Marielle Franco que aconteceu esta quarta-feira, na Avenida Central de Braga. O elemento fez-se ouvir mais do que as vozes, devido à fraca adesão inicial das pessoas. Aos poucos, foram-se juntando mais participantes ao grupo. A memória do legado de Marielle foi relembrada, um ano após a sua morte.
Elisabete Macedo, médica, conheceu o movimento através da filha, que faz parte da organização, e fez questão de comparecer por “solidariedade” para manifestar o seu descontentamento. A participante espera que este tipo de iniciativas tenha eco e provoque mudanças reais nas sociedades.
Um responsável da organização mostra-se descontente com a presença de dezenas pessoas, uma vez que esperava ter uma maior expressão: “Pensava que iam estar presentes mais brasileiros, pelo simbolismo de Marielle”, disse. Apontou a “cultura da inércia” como culpada do sucedido, mas encara a situação como um rastilho que os impulsiona a continuar. O responsável disse ainda não desistir de fazer barulho para que não aconteça mais o que aconteceu com Marielle e garante lutar e “gritar pelos direitos de todos”.
Segundo um dos responsáveis pela organização do evento, o assassinato é um “cala boca”, um crime político. Embora as investigações não tenham ainda resultado em nenhuma detenção, alguns indícios apontam para o envolvimento de milicianos do Escritório do Crime, um dos mais poderosos do Rio de Janeiro. Outros indícios sugerem ainda um elo entre o grupo paramilitar e a família do Presidente da República Jair Bolsonaro que, de acordo com a organização, “alcançou o poder através de um discurso armamentista e violento”. O atual presidente do Brasil representa um “perigo iminente à democracia brasileira”, concluiu.
Marielle e o seu motorista foram assassinados a 14 de março de 2018 no Brasil e, até hoje, a polícia ainda não resolveu o caso. Braga, Viana do Castelo, Porto, Lisboa, Aveiro, Coimbra, Vila Real, Viseu e Covilhã foram as cidades que receberam a concentração de homenagem à ativista.
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