Homem do jogo

Nuno Silva

O veterano guarda-redes foi crucial para assegurar a vitória fafense. A diferença de três golos no final da partida em muito se deve às 14 defesas do guardião que fez formação no ABC, nove delas na segunda parte. A experiência de Nuno Silva, que soube gerir os ânimos do dérbi como ninguém, foi fulcral para o desenrolar dos acontecimentos. Aos 37 anos, mostra que ainda é uma mais valia para o AC Fafe.

 

Em cima

Cláudio Mota

Se na baliza Nuno Silva foi uma muralha na qual bateram as esperanças do ABC/UMinho, na frente Cláudio Mota esteve em grande destaque. O central, que regressou esta época ao AC Fafe, contabilizou cinco tentos com a sua mão direita. Assumiu o ataque da formação e foi sempre uma ameaça quando chegava perto da área. Na primeira parte, foi um dos responsáveis pela reviravolta no marcador.

André Rei

O ponta direita foi o rosto mais inconformado do Académico. Com 7 golos, terminou a partida em lugar de destaque na lista de melhores marcadores, apenas atrás de Virgílio Pereira. O jogador esteve os 60 minutos dentro da quadra e foi sempre uma seta apontada à baliza adversária. Na segunda parte, e já em claras dificuldades físicas, foi quem mais procurou contrariar o desfecho que acabou por se revelar complicado para a equipa bracarense.

 

Em baixo

Bancadas despidas

Numa altura em que o ABC/UMinho não atravessa uma das melhores fases da sua história, o apoio do público segue a tendência. Com as bancadas quase vazias até foram os forasteiros que se fizeram ouvir mais. Numa equipa em reconstrução e renovada com inúmeros jovens, o apoio vindo das bancadas é mais importante do que nunca.