Homem do jogo

Rúben Dias

Um pilar da defesa portuguesa. O quarteto defensivo nacional esteve impetuoso a proteger a baliza de Rui Patrício, mas o destaque maior foi Rúben Dias. Ainda no início da partida teve um corte importantíssimo para as aspirações de Portugal, depois de mau passe de Bruno Fernandes. Pelo ar dominou quando foi chamado.

 

Em cima

Virgil van Dijk

Um muro. O central da laranja mecânica continuou inultrapassável. Na primeira parte só ele cortou inúmeros remates em bolas que iam à baliza de Cillessen. Não só defendeu como também foi um líder. Num jogo um pouco apático do conjunto holandês, acabou por ser o central a sobressair.

Bernardo Silva

Incansável. O médio deslumbrou com os seus pormenores técnicos e na capacidade de construção ofensiva, mostrando que cansaço não é com ele. A pressionar e a recuperar, o português foi irrepreensível a cobrir o campo todo.

Sucesso da competição

A Liga das Nações dividiu opiniões numa fase inicial. Enquanto uns apoiaram, outros mostraram-se apreensivos. A verdade é que a competição mostrou que tem pernas para andar no ano inaugural. Portugal foi vencedor dentro e fora do campo. A festa que se fez nas ruas do Porto e Guimarães, com os adeptos dos quatro países, mostrou a beleza do desporto rei.

 

Em baixo

Pontaria desafinada de Bruno Fernandes

O médio que parece ter mercado (e que mercado) hoje esteve de pontaria desafinada. Bruno Fernandes caiu no exagero nas tentativas de alvejar a baliza adversária. Já nos habituou a golaços, mas hoje o pé não esteve quente.