Com este projeto, a autarquia bracarense pretende alertar os cidadãos para a utilização de outras formas de transporte, mais ecológicas, práticas e seguras.
A autarquia tem como objetivo alcançar o total de 90 lugares, sendo estes obtidos através da substituição de lugares de estacionamento automóvel por aparcamento de veículos de pequeno porte. A iniciativa, que já se observa noutras cidades, abrange um pouco de toda a cidade.
O projeto permite, então, que existam assim “outras formas de transporte menos tradicionais, inovadoras e limpas, que dão respostas seguras, práticas e confortáveis à necessidade de deslocação dentro da cidade”, adianta João Rodrigues, vereador da Câmara Municipal de Braga.
O serviço de partilhas de trotinetes vai ser alvo de monitorização por parte do município em tempo real e sem interrupções, através da app, de uma plataforma web ou da API (em português, interface de programação de aplicações). Braga conta, então, com a existência de parqueamentos para bicicletas e trotinetes nas principais ruas da cidade.
De modo a manter a segurança dos utilizadores destes meios de transporte e dos peões, será criadas as red zones, ou seja, zonas estratégicas vedadas e com a obrigação de redução de velocidade das trotinetes nos arredores desses locais, havendo mesmo a metodologia de bloqueio das rodas nas áreas assinaladas como de circulação proibida.
As zonas correspondentes aos parqueamentos irão estar pintados de bordô, com sinalização vertical de proibição de automóveis. Também conta com a presença de bicicletários, de modo a proporcionar uma maior facilidade no parqueamento de bicicletas.