Homem do jogo

Alex Pinto

O lateral direito do Gil Vicente FC esteve em destaque no dérbi. Alex Pinto esteve sempre muito certinho durante todo o jogo, tanto a atacar como a defender. O jovem de 21 anos mostrou bastante qualidade ofensiva e assistiu para o golo gilista. Fez boa dupla com Lourency, que parece também não jogar mal.

Em Cima

Vítor Oliveira

O treinador encontrou, talvez, aos 65 anos, o maior desafio da sua carreira. O timoneiro, com uma equipa totalmente nova e com muitos jogadores a não conhecer a realidade do futebol português, conseguiu pôr o galo a debater-se com os “grandes”. O reduto barcelense já viu um triunfo sobre os azuis e brancos e um empate com os arsenalistas, algo que dificilmente um estádio vá repetir. A destacar a forma física e o ascendente ofensivo do Gil Vicente FC depois do “apagão”.

Uma força a Ricardo Nunes

O Estádio Cidade de Barcelos não se esqueceu da fase difícil que Ricardo Nunes atravessa. Os gilistas exibiram uma faixa com a sua foto, e onde se podia ler “Estamos juntos para a defesa mais notável da tua vida, Ricardo Nunes!”. Um gesto bonito que de certeza não passou despercebido ao guardião.

Em Baixo

Ricardo Sá Pinto

O treinador do SC Braga fez algumas alterações no 11 inicial e promoveu algumas estreias na Liga NOS. A verdade é que os Gverreiros do Minho mostraram uma equipa pouco competitiva. O golo madrugador tornou a equipa demasiadamente confortável no jogo. Os arsenalistas mostraram pouco entrosamento, e as substituições feitas pelo timoneiro não tiveram efeito positivo no jogo. A pensar no jogo para a Europa, Sá Pinto perdeu dois pontos para o campeonato.

Adeptos do SC Braga

A afluência dos aficionados do SC Braga até podiam ter merecido destaque pela positiva. Os arsenalistas tiveram bastante público a acompanhar a equipa, contudo, os cânticos nem sempre foram dirigidos para a equipa. A forma recorrente como os bracarenses fazem cânticos contra a Liga e Pedro Proença dão má imagem ao clube e estragam o espetáculo. Existem outras maneiras de manifestar o desagrado, sem estragar a verdadeira razão pela qual se vai aos estádios.