Acordo celebrado entre o INL e a IPROVA pretende levar o software desenvolvido pela startup suíça a várias empresas.

Foi esta terça-feira que o Laboratório Ibérico Internacional de Nanoecnologia (INL) e a IPROVA assinaram um memorando de entendimento para explorar as estruturas de negócio que se adequam à tecnologia da startup suíça. Nomeadamente na relação do INL com o ecossistema empresarial da Startup Braga.

Através da utilização de Machine Learning, software onde a aprendizagem é feita pelas próprias máquinas através do recurso a inteligência artificial, pretende-se “aprender com os erros” e “gerar aprendizagem feita pelas próprias máquinas”, tornando “o processo mais eficiente”, afirmou Jorge Fiens, responsável pela comunicação do INL, em declarações à RUM.

Estes dois órgãos pretendem levar a inovação a um maior número de empresas. Pretendem “chamar a atenção para as novas realidades e fazer com que as empresas, principalmente as startups, possam ser munidas de ferramentas que lhes permitam ir para o mercado com o tipo certo de inovação”, declarou Jorge Fiens.

Jorge Fiens considera ainda que “a maioria das empresas não está preparada para este fenómeno”, dado o grau de inovação do projeto. No entanto, destacou que as novas tecnologias vão chegar a todas as empresas “mais tarde ou mais cedo”.