Terminou mais uma edição da Noite Branca de Braga, num fim-de-semana que vestiu a cidade de branco e encheu as ruas com as mais diversas atividades.

Este domingo, dia 8 de setembro, marcou o fim de mais uma edição da festa que pinta a cidade de Braga de branco. Mais uma vez, foram vários os espaços que acolheram a festividade local.

Alguns milhares de pessoas juntaram-se à Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música para o fecho de três dias repletos de animação. Sob a direção do maestro Baldur Bronnimann, a Orquestra apresentou o projeto “Orquestra no Património” e começou o concerto com uma obra de Hector Berlioz, “O Carnaval Romano”.

O último dia do evento começou logo de manhã com todos aqueles que participaram nas diferentes atividades, desde visitas aos museus, a exposições espalhadas pelos emblemáticos pontos de Braga. Exemplo disso foi a Instalação Audiovisual no Museu Pio XII, pela Braga Media Arts. Nessa tarde, também a Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva recebeu uma exposição de fotografia denominada “É Por Ser Chão Que Eu Consigo Voar”, de Sérgio Gomes.

Ao longo do dia, muitas outras formas de arte encheram a cidade. A tarde foi animada por um projeto amador de músicos que tocam ukelele, intitulado de Ukomcordas. Ainda no ramo da música, o Museu Nogueira da Silva ouviu, pela primeira vez, uma nova sonoridade criada justamente para a Noite Branca: Daniel Pereira Cristo e Rui Dias uniram a música local e a eletrónica e aqueceram o início da noite no espaço cultural.

Com o objetivo de unir gerações e agradar aos vários públicos, a edição da Noite Branca contou, ainda, com vários pontos na programação dedicados ao público infantil. “Splashh”, uma performance itinerante, percorreu a cidade para sensibilizar os mais pequenos sobre a importância da água e a sua função.

Terminou, assim, mais uma edição de três dias de umas das maiores festas bracarenses. O evento permitiu, ainda, que os cidadãos pudessem conhecer os vários espaços da cidade, desta vez dotados de experiências culturais.