A exposição “Fundação BIAL – 25 anos” mostra a história da organização e a sua importância na investigação médica e científica em Portugal e no mundo.
A Escola de Medicina da Universidade do Minho recebeu, esta segunda-feira, a inauguração da exposição “Fundação BIAL – 25 anos”. A cerimónia contou com o curador da exposição, Daniel Bessa, e o presidente da Escola de Medicina, Nuno Sousa.
A exposição encontra-se no átrio da Escola de Medicina. É um conjunto de memórias selecionadas que retratam o trabalho desenvolvido pela fundação desde 1994. Há um destaque para a ligação entre a Escola de Medicina e a Fundação BIAL, que começou a partir de 2006, ano em que é apoiado o primeiro projeto de investigação desta instituição, que teve como investigador principal o professor Nuno Sousa.
Num breve discurso, o professor começou por destacar o “orgulho” que é receber esta exposição. Teceu elogios à fundação pelo trabalho, pelas figuras ímpares e por ter introduzido o “elemento de investigação”. “Não é por acaso que a BIAL chegou ao lugar onde está”, afirmou o professor.
Daniel Bessa referiu que, no geral, as pessoas sabem o que é a BIAL, mas não reconhecem a fundação: “Há um conhecimento comum sobre o que é a empresa, mas não sobre o que é a fundação”. Em relação à exposição, defendeu a instituição como um órgão de trabalho para a comunidade científica.
A exposição está no átrio da Escola de Medicina até dia 31 de outubro. Até ao final de 2020, a exposição vai percorrer vários locais do país, nomeadamente todas as faculdades de medicina.