Perante o contexto epidémico, as novas medidas da Unidade Local de Saúde do Alto Minho visam “uma melhor gestão de recursos humanos, de riscos e dos equipamentos de proteção individual”. A unidade garante a criação de 16 áreas dedicadas ao Covid-19.

De acordo com o site oficial da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), a decisão de encerramento das extensões de saúde e dos polos de Viana do Castelo “foi tomada a fim de permitir uma melhor gestão de recursos humanos, uma melhor gestão de riscos e uma melhor gestão dos equipamentos de proteção individual.”

Para além disso, garante a criação de 16 áreas dedicadas ao Covid-19, definidas “de acordo com a densidade populacional e a dispersão geográfica para garantir a efetiva separação dos doentes com doença aguda por problemas respiratórios, possíveis suspeitos de Covid-19.”

A ULSAM apela ainda aos cidadãos que recorram apenas de forma presencial aos centros de saúde se estritamente necessário. Pede que seja privilegiado “contatos com os profissionais de saúde por telefone ou por correio eletrónico.” Além disso, promete que “as equipas de saúde estão a desenvolver todos os esforços para garantir à comunidade respostas que evitem as deslocações dos cidadãos aos centros de saúde.”

Relembre-se que ULSAM inclui o hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo, o hospital Conde de Bertiandos, em Ponte de Lima, 13 centros de saúde, uma unidade de saúde pública e duas de convalescença. O Hospital de Santa Luzia foi reforçado, na sexta-feira, por um hospital de campanha do Exército.