Com esta medida, a Universidade do Minho pretende promover a minimização dos riscos de transmissão do novo coronavírus.

O Plano de Contingência Interno da Universidade do Minho foi ativado esta quarta-feira. A Comissão do plano sobre a doença COVID-2019, causado pelo vírus SARS-CoV-2, é composta por Paulo Cruz, pró-reitor para a Qualidade de Vida nos Campi e Infraestruturas, por Carlos Menezes, administrador da UMinho, por António Paisana, administrador dos Serviçõs de Ação Social da Universidade do Minho (SASUM), por Rui Oliveira, presidente da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), e por Alexandre Carvalho, docente da Escola de Medicina.

Paulo Cruz preside a comissão e, através de um vídeo publicado no canal de youtube da academia, explica que o Plano de Contingência Interno terá por referência as diretivas da Direção Geral de Saúde (DGS). Para além disso, o plano centra-se no “nível de resposta e de ação da universidade e aplicar-se-á a todos os membros da comunidade académica e àqueles que, por motivos profissionais ou outros, se desloquem às instalações da universidade”.

A Universidade do Minho disponibilizou, na sua página oficial, informação sobre a aplicação do plano de contingência. Ademais, enumera um conjunto de recomendações destinadas à comunidade académica, nomeadamente o cancelamento ou adiamento de deslocações às regiões onde haja transmissão ativa do vírus SARS-CoV-2.

Paulo Cruz pede, ainda, a colaboração de todos os membros da academia minhota, afirmando que devem ser seguidas as recomendações da Direção Nacional de Saúde “no que respeita a medidas de higiene e, no caso de aparecimento de sintomas, que figurem um caso suspeito, de abstenção de deslocações à universidade”. No último caso, sugere-se que os elementos informem “a chefia direta, definida no plano de contingência, e contatem a linha de Saúde 24”.

Até ao momento, existem oito casos confirmados de coronavírus em território nacional.