Também a Escola de Medicina da Universidade do Minho desenvolveu alguns modelos e aguarda acreditação.
O vereador do Partido Socialista, Artur Feio, anunciou esta segunda-feira que o Instituto de Ciência e Inovação para a Bio-Sustentabilidade da Universidade do Minho (IB-S) e o Instituto Ibérico de Nanotecnologia (INL) começaram a realizar testes de rastreio da covid-19. A prioridade prende-se em doentes com sintomas e funcionários que regressam ao trabalho em instituições, explicitou.
“As duas entidades estão, neste momento, a fazer trabalho 24 sobre 24horas, mas não têm noção da capacidade efectiva de resposta”, assegurou o vereador, em reunião da Câmara Municipal. Deste modo, apelou à correta utilização dos testes, para que “revertam a favor daqueles que mais precisam, nomeadamente lares e bombeiros”. Tendo isto em conta, o autarca afirmou ainda que já “estão a priorizar situações tipificadas para a realização de testes, como funcionários que estão a entrar de novo nas instituições e utentes que estejam com sintomas”.
Na mesma reunião, o presidente da Câmara, Ricardo Rio, deu a conhecer que “num futuro próximo” também a Escola de Medicina da Universidade do Minho (EMUM) pode vir a participar ativamente no despiste de casos suspeitos. De acordo com o autarca, a instituição “tem em desenvolvimento alguns modelos de testes que estão à espera de acreditação, para desenvolver em paralelo com o hospital e o centro de rastreio covid-19″.