O abate de árvores é algo frequente no concelho no âmbito de obras públicas e privadas.
Em prol do movimento “SOS Árvores”, a Quercus Braga e a Braga Ciclável reuniram-se com a Câmara de Braga para impedir futuros abates de árvores. Apesar disso, no intervalo da marcação e realização da reunião, a Câmara efetuou, na semana passada, o abate de 12 árvores na Avenida dos Lusíadas.
O Município justifica o corte das árvores com o aumento de 700 metros na ligação à ciclovia da encosta até perto da Universidade do Minho. Apesar disso, a Câmara Municipal anunciou que este é um projeto temporário. Isto é, devido ao facto de a ciclovia não estar articulada ao Campus de Gualtar, no futuro, o projeto terá de ser repensado face à urbanização da Quinta dos Peões.
Porém, o troço da ciclovia que o Município pretende construir é considerado uma má solução técnica tendo assim aspetos negativos que são apresentados. Devido aos 16 metros que são direcionados para os automóveis, os peões veem o seu espaço limitado. Mais, sendo uma ciclovia descontínua, implica desmontar da bicicleta frequentemente ao longo do trajeto.
Face a este projeto provisório, a Associação Braga Ciclável questiona-se “por que razão se optou por um projeto a prazo com tantos custos ambientais”. Na Quinta dos Peões existe espaço para a construção da ciclovia definitiva.
As associações lamentam o facto do Município de Braga aplicar 2,6 milhões de euros na renovação da ciclovia, em vez da criação da rede ciclável. De modo a não condicionar a natureza e a biodiversidade, estas associações concordam que Braga necessita de um Regulamento Municipal do Arvoredo.
“Iremos lutar para que não procedam a mais abates e por uma alteração legislativa que impossibilite, neste século de alterações climáticas drásticas com origem humana, a delapidação de um recurso tão valioso para a conservação da biodiversidade e qualidade de vida nas cidades”, afirma a Braga Ciclável.
Agosto 3, 2020
Todos gostam da cidade. Todos gostam das arvores. Só R.Rio e sua equipa não gostam. Fala-sede negocios. Se é verdade,o M.publico que investigue. Se todos gostam,só R.Rio e sua equipa ,não,…ai o problema está neles e não no povo em geral. Ai Ricardo Rio e sua equipa,deptessa deixem o lugar. Deixem as árvores,as pessoas e a cidade em paz. Deixem de ser um problema. Rua!!
Agosto 2, 2020
Axo que as árvores depois de atingir um porte médio (10anos de idade) poderiam ser transladadas para locais florestais, e ou, onde seja necessário mais árvores, tais como, Picoto, monte do Sameiro e Bom Jesús, etc.
Espero ser útil com este comentário.
Obrigado