Perante a falta de resposta do Governo, Rui Vieira de Castro admite estar a “retomar soluções” e a procurar outras junto de alojamentos locais, hostels e pousadas da juventude.

 Em declarações à RUM, o reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, explica que foi necessário reduzir o número de camas em alguns quartos, visto não ter sido possível garantir a segurança dos estudantes. Recorde-se que a grande maioria dos quartos da instituição são duplos.

Desta forma, a Universidade do Minho passa de uma capacidade global de 1.399 camas, 845 em Braga e 554 em Guimarães, para aproximadamente 1.250 no arranque deste novo ano letivo.

“Garantimos relativo conforto numa situação de base muito má”, referiu o reitor. Além disso, e apesar de tudo, considera que “as perdas não são tão expressivas” como era previsto.

Perante a “inoperância” do Plano de Alojamento dos Estudantes de Ensino Superior, a academia minhota está a “retomar soluções” que tinha com entidades que disponibilizavam camas para os seus estudantes.

O reitor destacou ainda que a UMinho está num “processo de articulação” com proprietários de alojamentos locais e hostels, em parceria com as autarquias de Braga e Guimarães.