A “maior festa da ciência do país e da Europa” quer mostrar a participação portuguesa em projetos internacionais, o património cultural e natural e os avanços na saúde, abordando a Covid-19.
A “Noite Europeia dos Investigadores” (NEI) vai ser assinada a 27 de novembro e vai envolver 1750 investigadores. O consórcio português “SCINAT – Ciência e Natureza” tem mais de 200 atividades online e ações presenciais em Braga, Coimbra, Lisboa e Évora.
Em Braga, a Escola de Ciências da Universidade do Minho (ECUM) apresenta um conjunto de exposições na Galeria do Paço. O reitor Rui Vieira de Castro e a presidente da ECUM, Manuela Côrte-Real visitam as exposições, que vão ficar patentes até 31 de dezembro. Os temas abordados são, entre outros, as partículas elementares do universo, a química a resolver a poluição e as estruturas irregulares da natureza.
Na capital, a partir do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, são gravadas e simuladas atividades de investigadores responsáveis por projetos nacionais e europeus associados à conservação do património natural e cultural, à participação pública em desafios ambientais e transição sustentável e também à pandemia. Em Évora há igualmente conversas com investigadores e projetos ligados a arqueologia, desporto, história da ciência, geofísica, meteorologia, neurociência e património. Em Coimbra, prevê-se uma sessão presencial sobre pragas e doenças das plantas e, à noite, a observação do céu estrelado.
O consórcio “SCINAT – Ciência e Natureza” envolve as universidades de Lisboa, Évora, Minho, Nova de Lisboa e Coimbra, o Instituto Universitário de Lisboa, a ESHTE e o Município de Lisboa. A iniciativa é financiada pela Comissão Europeia, através do Horizonte 2020 – Ações Marie Curie.