Este é o sexto ano consecutivo que o ComUM é nomeado para a categoria de ciberjornalismo académico.
As reportagens “Economia (não) mexe com ruas vazias” da autoria da Ana Patrícia Ferreira, Cátia Barros e Pedro Oliveira, e “Turno da noite. A vida desfasada dos trabalhadores nocturnos” de Maria Isabel Moura e Salomé Leal são as nomeadas. Os vencedores da iniciativa do Observatório do Ciberjornalismo são conhecidos no dia 27 de novembro.
Na mesma categoria está nomeado ainda o podcast “Silêncio – Parte 1” do projeto REC – Repórteres em Construção. As votações são realizadas online, mas contam com a apreciação de um júri composto por professores universitários. É possível votar até terça-feira.
O ComUM venceu o prémio nos anos de 2015, 2017, 2018 e 2019. No ano passado, a reportagem vencedora foi “Entre o éter e o digital, “a rádio é aquilo que somos”, da autoria de Diogo Rodrigues e Rui Araújo. Há dois anos foi a grande reportagem “Águas paradas movem o Tâmega?” , de Ana Maria Dinis e Ana Rita Martins. Em 2017, a vencedora foi “26 Km² de silêncio entre Portugal e Espanha”, de Paulo Costa e Pedro Esteves e, em 2015, “Por onde já não navegamos”, da autoria de Ricardo Castro e Rui Barros.