O número de casos confirmados na comunidade académica da Universidade do Minho é neste momento 206.
Uma semana após o último ponto de situação, o reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, volta a dirigir-se aos estudantes e confirma que, desde a nota anterior, foram reportados mais 11 casos de infeção pela Covid-19 na comunicade académica. O representante revela ainda que a média de novos casos diários, calculada a sete e 14 dias, “tem revelado um decréscimo considerável e regular”.
Em nota enviada à comunidade académica, Rui Vieira de Castro avança que, até às 21 horas desta sexta-feira, foram reportados Comissão de Elaboração e Gestão do Plano de Contingência Interno COVID-19 mais 11 casos positivos, o que corresponde a um total de 206 casos confirmados desde o início do mês de outubro. No entanto, o reitor da UMinho relembra que ainda que não se regista nenhum surto com origem na academia minhota e que, da mesma forma, a instituição não tem conhecimento de nenhum “estudante em quarentena ou isolamento nas residências universitárias”.
Esta é a terceira semana consecutiva em que a média de casos diários confirmados de Covid-19 na academia minhota, calculada a sete e 14 dias, diminui. Trata-se então, de acordo com o reitor, de “um decréscimo considerável e regular”.
De qualquer forma, e apesar de se notar “uma tendência de estabilidade na Região Norte, começando a notar-se sinais de desaceleração em alguns concelhos”, a incidência de casos confirmados no distrito de Braga é ainda elevada. Rui Vieira de Castro reitera então “o apelo ao cumprimento, por todos, das medidas de segurança em vigor na Universidade” e relembra que “é obrigatório o uso de máscara em todos espaços interiores; o mesmo se aplica nos espaços exteriores, sempre que o distanciamento físico recomendado pelas autoridades de saúde se mostrar impraticável”.
Para além disto, o responsável pela instituição recorda a todos os estudantes da UMinho que está presente o “Formulário COVID-19”. Apela à continuidade de utilização do mesmo, uma vez que tem sido uma ferramenta “crucial para uma vigilância contínua dos impactos da pandemia na Universidade”.