O projeto pretende homenagear públicos, atores, atrizes, dramaturgos e dramaturgas, criadores técnicos e participantes nas diversas criações.
A programação de “Ciclo reviver o quê o quê?” decorre do dia 1 de fevereiro ao dia 1 de março e integra 15 espetáculos da Companhia de Teatro de Braga. As peças foram criadas entre 1993 e 2016 e vão ter sempre início às 18 horas. Cada apresentação vai ficar disponível, nas plataformas digitais, por 24 horas. Os espectadores podem aceder e assistir aos eventos a partir do site oficial da Companhia ou através da página de facebook.
No dia 1 de fevereiro, o espetáculo programado é “O Fim”, de António Patrício (1993). Depois, a 3, 5, 7 e 9 de fevereiro vão ser transmitidos a “Paralquimia”, de Robert Pinget (1995), “Lux in Tenebris”, de B. Brecht (1996), “Isis Triste”, de Regina Guimarães e Saguenail (1997), e “Sol e Sombra”, de Garcia Lorca (1998), respetivamente.
“A Gaivota”, de Anton Tchekhov (2000), “Pintura Americana”, de Regina Guimarães e Saguenail (2001), “Amor Assassinado”, de Hugo Loetscher (2001), “Comédia na Estação” de Samuel Benchetrit (2001) e “Uma oração a mais”, de G. Astalos (2002,) desenvolvem-se nos dias 11, 13, 15, 17 e 19 de fevereiro, respetivamente.
Além disso, no dia 21, vai ser exibido “Algumas polaroids explícitas”, de Mark Ravenhil (2003), e no dia 23, o espetáculo “Da vida Komikaze”, de Alexej Schipenko (2004). “A vida como exemplo”, de Alexej Schipenko (2006), é transmitido no dia 25, enquanto que “Jardim”, de Alexej Schipenko (20011), vai ser no dia 27. Por último, o ciclo da Companhia de Teatro de Braga finaliza com “Ainda o último judeu e os outros”, de Abel Neves (2016), a 1 de março.