A produção vai ter que esperar pela aprovação da Agência Europeia do Medicamento, que vai analisar a situação em termos de segurança e eficácia.

Pedro Mouriño, CEO do consórcio IberAtlantic anunciou a negociação com o fundo soberano russo de investimentos. O objetivo é então o alargamento das instalações de produção da vacina russa.

Numa entrevista com a rádio Renascença, Mouriño afirma que já estão a tentar fazer esta negociação há algum tempo. Diz também que a produção da vacina Sputnik V vai  ter lugar nas fábricas da Galiza e de Paredes de Coura. Esta última está a ser construída pela filial portuguesa do grupo Zendal e vai estar concluída e operacional até ao final do ano.

Devido aos atrasos da vacina da Johnson e dos problemas da Astrazeneca, Pedro Mouriño acredita que é necessária a ajuda de mais vacinas. Assim, seria possível chegar ao objetivo de ter metade da população portuguesa vacinada até agosto