Cada bolsa de estudo vai apresentar o valor da propina anual.

A Indaqua e a Universidade do Minho vão assinar esta terça-feira, dia 3 de agosto, um protocolo para que o grupo ceda 12 bolsas a alunos da academia minhota. As bolsas vão ter o valor de cerca de 700 euros e vão ser cedidas aos alunos mais carenciados da universidade que habitam nos concelhos de Matosinhos, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, Trofa e Vila do Conde, regiões em que a Indaqua opera.

A cerimónia do estabelecimento do protocolo vai desenrolar-se às 17h00, no salão nobre da Reitoria da UMinho, em Braga. O encontro vai contar com a presença do CEO do Grupo Indaqua, Pedro Perdigão, do reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, e do administrador dos Serviços de Ação Social da instituição de ensino, António Paisana.

“Foi com agrado que recebemos esta iniciativa da Indaqua, pois é exemplo dos benefícios para os estudantes que podem resultar da relação próxima entre academia e empresas”, explicou Rui Vieira de Castro, em comunicado. Para o reitor da UMinho, a concretização do protocolo “será muito relevante no percurso dos alunos a quem estas bolsas de estudo vão chegar em breve”.

De acordo com Pedro Perdigão, a Indaqua “procura continuamente reforçar medidas de apoio ao desenvolvimento social sustentado dos territórios em que atua, identificando áreas de maior necessidade, como é o caso da educação”. O CEO do Grupo Indaqua destacou a frequência do ensino superior como um “esforço significativo das famílias, que foi agravado pelo contexto pandémico”. Consequentemente, “tornou-se determinante contribuirmos para apoiar algumas destas famílias, incentivando os jovens a manterem o seu percurso académico, já que este terá grande impacto em toda a sua vida profissional”, acrescentou.