Martin John Christopher Freeman celebra esta quarta-feira, dia 8 de setembro, o seu 50º aniversário. O ator britânico ganhou reconhecimento após participar como Dr. John Watson em Sherlock (2010-2017). Outros papéis icónicos do ator foram Tim Canterbury em The Office – A Empresa (2001-2003) e Bilbo Baggins na trilogia O Hobbit (2012-2014).
Freeman nasceu em 1971 em Aldershot, na Inglaterra, sendo o mais novo numa família de cinco filhos. Tal como os seus irmãos, Freeman manifestou interesse pelas artes desde muito novo e, a partir dos 15 anos, começou a atuar em espetáculos juvenis. Formou-se como ator na London Central School of Speech and Drama, uma das instituições mais famosas para a formação de artistas na Grã-Bretanha.
No entanto, apesar da sua educação e experiência como ator, Freeman teve bastante dificuldade em arrecadar papéis de destaque no início da carreira, dada a sua estatura baixa e aparência “ordinária”. Porém, no início dos anos 2000, Martin foi escolhido para atuar na série The Office – A Empresa (2001-2003) e no filme O Amor Acontece (2003). Dois papéis pelos quais ainda é conhecido até hoje e que foram muito importantes para o arrancar da sua carreira.
Em 2010, Freeman alcançou a fama mundial após dar vida ao célebre John Watson na série Sherlock (2010-2017). Esta atuação garantiu-lhe um BAFTA e um Emmy de Melhor Ator Secundário. Porém, o reconhecimento internacional não ficou por aí. Entre 2012 e 2014, Martin protagonizou a famosa trilogia de filmes O Hobbit (2012-2014), na pele do personagem principal, Bilbo Baggins.
Atualmente, o ator britânico tem contrato com os estúdios da Marvel e já participou nos filmes Capitão América: Guerra Civil (2016) e Black Panther (2018) com o personagem Everett Ross, um agente da CIA. Freeman é também co-criador e co-protagonista da série de comédia Breeders (2020-), que foi recentemente renovada para uma terceira temporada.
Concluindo, a carreira de Martin Freeman mostra a todos nós, não só as dificuldades que um rosto “ordinário” enfrenta no mundo do espetáculo, mas também que, mais tarde ou mais cedo, o talento é sempre recompensado. O importante é acreditarmos em nós próprios e nunca desistir.