Na transição desta segunda para terça-feira, realiza-se o Arraial Azeiteiro, organizado pela Azeituna.

O evento tem por objetivo ajudar à integração dos novos estudantes na academia minhota, bem como proporcionar-lhes momentos de convívio. O ComUM esteve à conversa com José Pedro Melo, um dos principais organizadores do arraial, que nos dá uma perspetiva diferente sobre este marco da Universidade do Minho.

Sendo este o primeiro grande evento da nova normalidade, José mostra-se confiante de que o evento “tem tudo para correr bem”, esperando que este “corresponda àquilo que as pessoas esperam”. Neste sentido, o organizador assume como principal público-alvo “os novos estudantes da academia.”, reforçando este mesmo princípio com a oferta de pulseiras para entrada no evento a alunos do primeiro ano.

Para além de proporcionar uma boa receção, o objetivo da direção da Azeituna passa também por dar a conhecer aos caloiros “a Azeituna, a própria Universidade e o espírito do nosso grupo cultural”, tudo isto de uma forma “mais informal”.

Relativamente a questões logísticas, José Pedro Melo admite algumas dificuldades, sobretudo motivadas pelo pouco tempo disponível para organizar o evento: “Tivemos sempre com o pé atrás. Tivemos a possibilidade de planear o evento em apenas um mês.”. Todavia, no combate a este obstáculo, a ajuda do “pessoal mais velho” foi fundamental. No fundo, “mantivemo-nos sempre unidos e conseguimos”, remata.

Segundo José, os estudantes podem esperar do arraial um evento animado, aconselhando que “aproveitem o espetáculo e brindem muitas vezes”, contando com a presença da banda acústica Os Duques e a própria Azeituna.

Para um futuro próximo, espera-se “finalmente o lançamento do novo disco “CD Azul”, gravado ainda em tempo pandemia” e para o ano, a comemoração dos 30 anos da existência da Azeituna.