A academia minhota preencheu 96,4% das vagas colocadas a concurso.
A Universidade do Minho encontra-se como a quarta instituição de ensino superior mais escolhida a nível nacional. Este ano, a academia minhota preencheu 96,4% das vagas colocadas a concurso e apenas ficaram por preencher 110 vagas das mais de 3000 disponibilizadas.
Os cursos que acabaram por não preencher a totalidade das vagas da UMinho foram: Engenharia Civil, Engenharia Têxtil, Engenharia de Telecomunicações e Informática, Química, Estatística Aplicada, Ciências da Computação, Proteção Civil e Gestão do Território, Engenharia Industrial e de Computadores e Engenharia de Polímeros. Apesar de estes resultados menos positivos serem “recorrentes”, Rui Vieira de Castro, reitor da UM, afirma que a continuidade destes cursos não está em causa, uma vez que a instituição considera a sua existência de grande importância.
Por outro lado, o conselheiro João Rosas acredita que se deveria proceder a uma redução do número de vagas em alguns cursos bem como repensar “de forma profunda” noutros, como é o caso de Proteção Civil e Gestão do Território. Também, o conselheiro Paulo Sampaio apela para que sejam repensados os critérios de acesso ao ensino superior para que a média deixe de ser o único critério de seleção. O conselheiro também acredita ser importante considerar a posição de opção/universidade nas candidaturas.
A maioria dos estudantes a nível nacional escolheu como primeira opção o Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) sendo seguido pela Universidade do Porto, a Nova de Lisboa, a Universidade de Lisboa e a Universidade do Minho. Na primeira fase ficaram por preencher, a nível nacional, 13.700 vagas, sendo que 2750 destinam-se a estudantes internacionais.