O Altice Forum Braga abre as portas à apresentação do novo disco da tuna minhota.
Na próxima sexta-feira, dia 26 de novembro, realiza-se a apresentação do mais recente disco da Azeituna, intitulado Azul. O ComUM esteve à conversa com um dos integrantes da tuna, Carlos Costa, para perceber como surgiu esta iniciativa.
Após tanto tempo sem um novo projeto idealizado, por consequência da pandemia, Carlos Costa refere que o período de pausa motivou o lançamento de Azul. Segundo o membro da tuna, o grupo já tinha em mente “gravar um CD”. Além disso, ao longo do ano, a Azeituna juntou-se várias vezes para criar músicas originais: “houve uma mobilização do grupo. Algo que foi inacreditável. Todos estavam focados no mesmo”, explica.
Carlos Costa revela ainda que “a primeira ideia de gravar já existia há anos”, mas foi no início de 2020 que começaram a trabalhar mais arduamente no grande objetivo. O nome do álbum refere-se a “uma cor muito importante no traje da tuna: o azul celeste”. “Nós consideramos que a cor está na nossa essência. É nesse azul que encontramos a nossa tranquilidade, paz e ordem”, aponta.
A tuna espera que, acima de tudo, “as pessoas gostem e sintam o trabalho e a alma” que o grupo colocou neste disco. O estudante aponta a importância que o projeto tem para o grupo, uma vez que já não lançavam um disco há anos. Assim, “Azul permitiu juntar todas as gerações, outra vez”. No seguimento do positivismo ligado à iniciativa, o integrante da Azeituna alega o que a tuna espera que as pessoas, no tão esperado dia, “se sentem, escutem tudo de mente aberta e de corações expostos”.
Para Carlos Costa, realizar um projeto tão aliciante é “um misto de emoções”. Por um lado, “promover um evento tem o seu stress incluído”. Porém, “é algo extremamente gratificante”, uma vez que estão a fazer algo que excede aquilo que alguma vez imaginaram. Segundo o aluno, trata-se de um estilo completamente diferente do que exibiram até agora.
Carlos Costa afirma que, em registo pessoal, Azul é um disco que adora e que, por isso, as pessoas devem-no ouvir. Confessa ainda que “tem uma musicalidade extraordinária” e potencial para agradar a todos.