Rui Vieira de Castro referiu que "a universidade vai tirar as suas conclusões e agir em conformidade".
Enquanto decorrer averiguações, o funcionário da Universidade do Minho acusado de assédio vai ser realocado para outro serviço, onde não vai ter contacto com alunos. O reitor da academia, Rui Vieira de Castro, declarou lamentar “profundamente” a situação e manifestou “solidariedade” com todas as eventuais vítimas.
O trabalhador encontra-se de baixa, ao mesmo tempo que decorre um inquérito sobre o assunto. Só depois de estar concluído, assim como “um eventual procedimento disciplinar”, é que vai ser tomada uma decisão definitiva em relação ao futuro do funcionário.
O reitor da academia explicou que foi necessário dar “uma resposta imediata” e apresentar “medidas cautelares”. “Não podemos fazer julgamentos em praça pública. A universidade vai tirar as suas conclusões e agir em conformidade”, garantiu à RUM.
No entanto, o reitor confessou que só teve conhecimento no final da semana passada. “Não deveria ter acontecido [o atraso]. Devia ter sido objeto de correção imediata”, referiu, admitindo que o caso “abre espaço para novas denúncias”.