É a quinta vez que o ComUM vence o prémio.
A grande reportagem “Nas profundezas do íntimo. A pornografia à sombra do desejo”, da autoria de Ana Sousa, Beatriz Duarte e Rui Pedro, vence o prémio de Ciberjornalismo Académico, na votação do público e do júri. A premiação desenrolou-se esta quarta-feira, dia 15 de dezembro, em formato online.
Para a mesma categoria estavam nomeados a reportagem “Europa: o porto seguro? A viagem de uma família em busca de paz”, uma iniciativa individual da Universidade do Minho, e trabalho individual do JornalismoPortoNet (JPN), “Síndrome de Tourette: Os tiques não os definem”. Nesta 14ª edição dos Prémios de Ciberjornalismo, foram submetidos 143 trabalhos.
O ComUM venceu o prémio nos anos de 2015, 2017, 2018 e 2019. Em 2019, a reportagem vencedora foi “Entre o éter e o digital, “a rádio é aquilo que somos”, da autoria de Diogo Rodrigues e Rui Araújo. A reportagem “Águas paradas movem o Tâmega?”, da autoria de Ana Maria Dinis e Ana Rita Martins, venceu a edição de 2018. Em 2017, foi reportagem “26 Km² de silêncio entre Portugal e Espanha“, de Paulo Costa e Pedro Esteves, que saiu premiada. Em 2015, foi “Por onde já não navegamos”, de Ricardo Castro e Rui Barros, que arrecadou prémio de Ciberjornalismo Académico.