Com a DST Group como executor, o novo Museu de Arte Contemporânea de Braga resulta num investimento de 15 milhões de euros.

Segundo apurado pela RUM, a morada escolhida para o Museu de Arte Contemporânea bracarense é o antigo Tribunal de Braga. O novo espaço museológico minhoto será financiado pelo DST Group e está orçado em 15 milhões de euros.

Virado para a Praça Conselheiro Torres de Almeida e, a sul, para a Praça do Município, o antigo Tribunal de Braga é da autoria do arquiteto Carlos de Amarante. A transformação do edifício fica, agora, na responsabilidade do gabinete de arquitetura bracarense Carvalho Araújo.

O equipamento cultural é mencionado na candidatura de Braga a Capital Europeia da Cultura (CEC) – “para além do investimento público, o programa CEC irá também utilizar as instalações de um novo museu de arte contemporânea, que será criado no centro da cidade, propriedade de uma empresa privada que investirá 15 milhões de euros na construção deste novo equipamento cultural” -. O calendário aponta para 2022-2024, mas ainda não são conhecidos os pormenores sobre a programação prevista para o museu.