Na décima edição do Festival Internacional de Polifonia Portuguesa, promove-se a visita à Basílica do Bom Jesus do Monte, em Braga, e à Igreja do Mosteiro de Santa Maria de Landim, em Vila Nova de Famalicão.
Após um interregno entre 2020 e 2021, o Festival Internacional de Polifonia Portuguesa está de regresso com a sua décima edição. Este ano, além das cidades de Aveiro, Coimbra, Alcobaça, Mirandela, Amarante e Porto, Braga e Vila Nova de Famalicão foram escolhidas para acolher a iniciativa.
Assim, a 8 de julho, será promovida uma visita guiada à Basílica do Bom Jesus do Monte em Braga, dia que termina ao som dos Cupertinos e do grupo The Brabant Ensemble. Por sua vez, a 15 de julho, a visita guiada será feita à Igreja do Mosteiro de Santa Maria de Landim, em Vila Nova de Famalicão, novamente com a presença do grupo Cupertinos.
Os Cupertinos nasceram em 2009 no seio da Fundação Cupertino de Miranda, em Vila Nova de Famalicão. O grupo musical famalicense dedica-se quase em exclusivo à música portuguesa dos séculos XVI e XVII.
No ano passado, o seu segundo álbum, “Duarte Lobo: Masses, Responsories & Motets”, foi distinguido pelos Prémios Play com o prémio de Melhor Álbum Música Clássica/Erudita. Já o The Brabant Ensemble foi fundado em 1998 por Stephen Rice e é hoje um dos grupos musicais especializados em polifonia renascentista, mais conceituado do mundo.