É a sexta vez que o ComUM vence, mas a primeira com duas reportagens galardoadas.
As grandes reportagens “Adoção. Um ADN que se une na alma e no coração”, de Joana Lopes e Tiago Picas e “É aqui que se morre de frio. Pobreza Energética em Portugal”, da autoria de Hugo Gonçalves, João Ângelo e Patrícia Silva foram as vencedoras do prémio de Ciberjornalismo. A entrega dos prémios decorreu esta quarta-feira, 26 outubro, na Casa de Pernambuco, Porto.
Na 15ª edição dos Prémios de Ciberjornalismo, a reportagem sobre a adoção venceu a votação do público. A pobreza energética cativou a votação do júri. Para a mesma categoria estava também nomeada a reportagem “Estado Social. O RSI permitiu que voltássemos a respirar”. Uma iniciativa individual de Maria Carvalho, Mariana Festa e Nuno Diogo Pereira, também alunos de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho (UMinho).
O ComUM venceu o prémio nos anos de 2015, 2017, 2018, 2019 e 2021. No ano passado, a reportagem que saiu vitoriosa foi “Nas profundezas do íntimo. A pornografia à sombra do desejo”, da autoria de Ana Sousa, Beatriz Duarte e Rui Pedro. Em 2019, a reportagem vencedora foi “Entre o éter e o digital, “a rádio é aquilo que somos”, da autoria de Diogo Rodrigues e Rui Araújo. A reportagem “Águas paradas movem o Tâmega?”, da autoria de Ana Maria Dinis e Ana Rita Martins, venceu a edição de 2018. Em 2017, foi reportagem “26 Km² de silêncio entre Portugal e Espanha“, de Paulo Costa e Pedro Esteves, que saiu premiada. Em 2015, foi “Por onde já não navegamos”, de Ricardo Castro e Rui Barros, que arrecadou prémio de Ciberjornalismo Académico.
Os Prémios de Ciberjornalismo são uma iniciativa anual do Observatório do Ciberjornalismo (ObCiber), núcleo de investigação da Universidade do Porto. Este ano, integrado no XIV Congresso da Lusocom.