Homem do Jogo:

Ricardo Horta

Apesar de nunca ter chegado a marcar, efetivamente, um golo durante a partida, o capitão foi decisivo para o resultado final. Para além dos diversos remates atentados à baliza da equipa da casa, o jogador mostrou ainda o seu lado criativo em vários lances e ainda criou oportunidades de perigo para os colegas. Os seus passes pareciam estudados e a forma como controlou o lado esquerdo do campo com a ajuda de Nuno Sequeira foi exatamente o que o SC Braga necessitava para assegurar uma boa performance.

Em cima:

Henrique Gomes

O lateral esquerdo, durante os minutos que esteve em campo, teve uma performance defensiva digna do dérbi minhoto que presenciamos. Com a presença do português, poucas foram as vezes que os Gverreiros conseguiram ultrapassar a linha defensiva dos gilistas. Os duelos que disputou, na sua maioria, venceu e, mesmo com diversos cortes ao longo da partida, não fez uma única falta, mantendo um registo limpo.

Iuri Medeiros

O português, não só marcou o único golo da partida como participou na maior parte dos lances de perigo dos vermelhos e brancos. Concretizou diversos remates e, mesmo não sendo tão efetivo nos duelos um para um, os seus passes foram friamente feitos com precisão.

Stanislav Kritsyuk

Entre todos os jogadores da formação da casa, Stanislav foi o que desempenhou a função mais importante. O guardião protegeu as suas redes com uma grande eficiência, não dando espaço para falhas. Graças ao mesmo, a derrota da sua equipa foi de uma bola a zero e não de uma diferença superior já que foi este que impediu que os remates do SC Braga tivessem uma maior eficiência do que a que tiveram.

Em baixo:

Fran Navarro

O ponta de lança esteve bastante desaparecido durante os 90 minutos que esteve em campo e, quando mais se destacava, não era pelas melhores razões. Para além de ter rematado muito pouco ao longo do jogo, por diversas vezes perdeu a posse de bola, cometeu diversas faltas e, na maioria dos duelos que disputou, perdeu.

Vitinha

Apesar da assistência que deu para o golo da vitória, os restantes 69 minutos de jogo por parte do português deixaram muito a desejar. Não só perdeu três grandes chances de golo como perdeu várias vezes a posse de bola. O ponta de lança ainda rematou à baliza, mas para além de ser pouco eficiente e não rematar tanto como seria de esperar, por três vezes foi encontrado em fora de jogo.

Murilo Souza

Durante os 78 minutos que constituíram o tempo em campo do jogador, este teve uma performance que não correspondeu às expectativas do público. O extremo esquerdo não mostrou eficiência nos passes realizados e, em geral, não teve uma presença ativa ao longo do jogo. Entre os diversos erros por parte do jogador o pior foi, provavelmente, o número de vezes que este perdeu a posse de bola, prejudicando a sua equipa.