Maria Fernandes, aluna do 3º ano de Ciências da Comunicação, é a nova presidente.
Decorreu esta segunda-feira, dia 31 de outubro, a tomada de posse da direção do Grupo de Alunos de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho (GACCUM) para o mandato 2022/2023. Maria Fernandes e Sofia Silva assumem a presidência da lista A, que saiu vencedora das eleições que ocorreram na passada terça-feira, dia 25 de outubro.
A cerimónia contou com a presença de Luís António Santos, diretor do curso de Ciências da Comunicação, e Joana Fraga, tesoureira adjunta da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM). Vários alunos do curso assistiram à sessão.
Maria Fernandes agradeceu a todos os alunos “o voto de confiança depositado na equipa”. Esclareceu que o objetivo da lista não é “fazer melhor do que aquilo que foi feito no mandato anterior”. Passa sim por “dar continuidade ao excelente trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo GACCUM”. A atual direção tem em vista a “inovação, o progresso, novas ideias e atividades”.
A presidente demonstrou a preocupação da equipa em “fazer mais pelos estudantes e procurar dar-lhes a melhor experiência possível”. Aproveitou para reconhecer a antiga presidência, com quem teve oportunidade de “aprender e evoluir imenso”. Sofia Silva acrescentou que os membros estão focados a cumprir aquilo a que se propuseram. A vice-presidente acredita que este vai ser um ano de “alegria e inovação”.
Luís António Santos começou por recordar a “relação de proximidade com o GACCUM há já muitos anos”. Sublinhou a importância dos alunos se envolverem em atividades extracurriculares de forma independente, de modo a “alargar horizontes”. Descreveu as ações de formação organizadas pelo núcleo como muito “proveitosas” para os alunos, que não devem “limitar a passagem pela universidade às aulas”.
O docente lembrou ainda as jornadas da comunicação, assim como a necessidade de começar a prepará-las desde já. “As viagens daqui para Lisboa são sempre mais perto do que de Lisboa para cá”, referindo-se às dificuldades de estabelecer contactos com oradores. Obstáculos esses que obrigam a construir “planos B, C e D”.
Por sua vez, Joana Fraga realçou a importância dos núcleos de estudantes. Embora a AAUM represente todos os alunos “é muito difícil conhecer a realidade específica e os problemas pelos quais cada um de vocês está a passar”, explicou.
Além disso, a tesoureira contemplou como este tipo de associativismo facilita a dinamização de atividades mais indicadas para o curso em concreto do que para os restantes. “Consiste numa atividade complementar que contribui para a formação e desenvolvimento” na vida académica. À equipa que agora abraça funções deixou o reconhecimento do “compromisso para com os estudantes”, bem como “o desafio complicado de se tornarem dirigentes associativos”. Ao mesmo tempo, salientou as “vantagens e competências que de outra forma não viriam a ter”.