Homem do Jogo:

Iván Jaime

O avançado espanhol foi o elemento diferenciador na equipa famalicense, ligando o meio-campo ao ataque com grande qualidade. Com a sua grande facilidade no drible, conseguiu levar a equipa para a frente no terreno mesmo em situações adversas e com vários adversários a perturbá-lo. Foi também decisivo para o resultado final, ao criar o desequilíbrio que permitiu a Penetra inaugurar o marcador e com um tento pleno de oportunidade.

Em cima:

Nuno Moreira

O extremo nem sempre foi assertivo nas suas ações, mas foi dos mais inconformados na busca do golo. Travou um duelo particular com Luiz Junior, que foi ganho pelo brasileiro nas duas ocasiões. Mostrou-se assim fundamental na manobra ofensiva dos vizelenses.

Ivo Rodrigues

Só entrou aos 67 minutos, mas mostrou logo ao que vinha. Deu acutilância ao flanco direito dos famalicenses e, embora as suas decisões não terem sido sempre as melhores, ajudou a equipa de Famalicão a aproximar-se da baliza adversária. Numa arrancada ao seu estilo, foi insistente e assistiu Iván Jaime para o 2-1.

Luiz Junior

Manteve a baliza inviolável na primeira parte com duas defesas importantes, para além de oferecer a habitual segurança ao seu setor defensivo e qualidade a sair a jogar com os pés.

Em baixo:

Fabijan Buntic

O guardião croata esteve mais inseguro do que o habitual, não sendo eficaz nas saídas aos cruzamentos. Esta exibição culminou numa abordagem algo estranha no lance do segundo golo da equipa da casa.

Pablo

Era de esperar que aproveitasse a oportunidade oncedida por João Pedro Sousa, no entanto, acumulou más decisões, perdas de posse de bola e duelos perdidos ao longo do tempo que esteve em campo. Saiu, sem surpresas, ao minuto 67.

Tulipa

A exibição nos primeiros 60 minutos até foi bastante positiva, mas o técnico vizelense pecou pela demora a efetuar alterações. A primeira substituição surgiu já ao minuto 75, forçada pelo desgaste físico de Kiko Bondoso, e numa altura em que a equipa vizelense estava por debaixo da partida. Para além disso, mostrou-se também muito reativo em vez de proativo, pois só mexeu verdadeiramente na estrutura da equipa quando o resultado já era desfavorável e havia pouco tempo para alterar o rumo dos acontecimentos.