Os finalistas da 16º edição de prémios do Observatório de Ciberjornalismo foram apurados e a votação do público já abriu
A anual edição de entrega de prémios de ciberjornalismo, organizada pelo Observatório de Ciberjornalismo, núcleo de investigação da Universidade do Porto, reconheceu trabalhos de alunos da licenciatura de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho. Os trabalhos finalistas foram escolhidos por uma equipa de júris e os vencedores vão ser nomeados através da votação do público aberta até 26 de novembro no website da OBCIBER.
As grandes reportagens dos alunos da Universidade do Minho na área da comunicação foram nomeadas para a categoria de Ciberjornalismo académico. Os trabalhos a concurso são “Cuidadores informais e a falta de apoio. “Não existe obrigação. O que existe é a vontade de cuidar” (Individual – Maria Carvalho e Nuno Diogo Pereira), “Depois do sonho do futebol. “Nunca tive um plano”: a nova vida de ex-futebolistas” (ComUM) e “Entre o Sentir e o Ser” (ComUM).
A concurso estão também o jornal Expresso, Observador e Público na categoria “Excelência Geral em Ciberjornalismo”. “Morreu Isabel II. Novo Rei é Carlos III – como aconteceu” (Observador), “Sismo na Turquia (Rádio Renascença)” e “Sismo. Marrocos pode pedir apoio de mais países para resposta ao sismo que provocou mais de 2 mil mortes – como aconteceu” (Observador) na nomeação “Última Hora”. Na categoria “Reportagem multimédia” foram escolhidos “Baixa de Lisboa: Liquidação Total” (Expresso), “Contas à vida: enfrentar a inflação” (Público), “O Regresso. Mãe e Filho entre Portugal e a Guerra” (Observador) e “Como uma estrada pode rasgar o coração da Amazónia” (Expresso).
As histórias escolhidas para “Narrativa Vídeo Digital” são “Hakuna Group Music. A banda que nasceu “com umas cervejas” e agora vai atuar na JMJ” (Rádio Renascença), “O Regresso. Mãe e Filho entre Portugal e a Guerra” (Observador), “Erosão costeira: e se daqui a uns anos a nossa praia já não estiver lá?” (Público) e “Do Outro Lado.” O doente terminal que aceitou esperar pelo fim” (Observador). Para Narrativa Sonora Digital: “Desassossego – Saúde e Doença Mental” (Fumaça), “O Sargento na Cela 7” (Observador) e “Trinta e dois e setecentos” (Fumaça).
O jornal Público lidera todas as nomeações em “Infografia Digital” com “A aposta do hidrogénio verde”, “Da Índia a Portugal. A longa viagem dos povos ciganos” e “somos 8.000.000.000”. A última nomeação é para “Ciberjornalismo de proximidade” com “Mãe e filha mantêm tradição da transumância em Castro Laboreiro” (Alto Minho TV), “Vivem como imigrantes ilegais no país onde nasceram, Portugal. “Mandaram-me para Angola, mas eu não conheço aquele país, nunca saí daqui” (Mensagem de Lisboa) e “Porto Brandão” (Mensagem de Lisboa). Os resultados saem no próximo dia 28 durante as #8JOBCIBER.