"triciclo" é um ciclo de concertos que se compromete a trazer à cidade do galo a melhor música nacional e internacional.

O ciclo de concertos “triciclo” retorna a Barcelos. Desta vez, na sua programação, conta com nomes tais como o de Daniel Knox, Conferência Inferno e Estilhaços.

“triciclo” é um ciclo de concertos itinerante que percorre vários espaços do centro histórico de Barcelos com a melhor música nacional e internacional. Este ano, irá trazer à cidade do galo música durante os primeiros três meses de 2024.

Em janeiro, os palcos vão ser ocupados por Daniel Knox, Afonso Dorido e Francisco Silva. Começa com a apresentação de Daniel Knox, que irá ocorrer no próximo dia 20 de janeiro. O cantor irá expor o ser barítono indestrutível no Salão Nobre dos Paços do Concelho. Afonso Dorido e Francisco Silva juntam-se para exibir um projeto cujo trabalharam em conjunto, intitulado de “Velho Homem”. Estas composições criadas foram desenvolvidas durante a pandemia e musicam agora o nosso quotidiano. Atuam na Igreja do Terço, no dia 26 deste mês, com entrada livre.

Já no próximo mês, podemos contar com a presença de Yegor Zabelov, um dos acordeonistas mais originais e aclamados da atualidade, no dia 8, na Igreja do Senhor da Cruz, e com entrada gratuita. O artista vai estar acompanhado do seu acordeão para fazer sentir o seu trabalho peculiar com o instrumento à cidade de Barcelos.

No Theatro Gil Vicente, dia 23 de fevereiro, temos Mira Quebec e Diogo Mendes para entreter a cidade. Estes artistas encaixam-se no programa educativo deste ciclo e o espetáculo será apresentado em duas sessões: uma reservada ao público escolar e a outra ao público em geral. No “triciclo”, estreiam a sua mais recente obra “Never believe in someone that like’s silence”, introduzindo uma experiência de imersão audiovisual heterotópica.

Logo no primeiro dia do mês de março, “triciclo” apresenta duas bandas nacionais na sede da Junta de Freguesia de Barcelinhos. Os Conferência Inferno vão tocar, pela primeira vez na cidade, “Pós-Esmeralda”, o segundo e mais recente álbum do trio portuense. O mesmo é baseado nas experiências que os compositores passaram durante o confinamento.

A outra banda que se irá apresentar neste mesmo dia é HHY & The Macumbas, com o álbum “Bom Sangue Mau”. Este disco representa uma mudança na linguagem musical após uma reorganização do grupo. É a mesma banda e os mesmos membros, porém com instrumentos diferentes nas mãos de cada um.

Para acabar o ciclo, Estilhaços tocam no Theatro Gil Vicente, em 22 de março. Esta banda é encabeçada por Adolfo Luxúria Canibal, dos Mão Morta, com António Rafael ao piano e teclado, Henrique Fernandes no contrabaixo, e Jorge Coelho na guitarra. Os artistas são conhecidos pelo espetáculo “Escuridão”, que têm apresentado desde fevereiro de 2022, com a colaboração de Sofia Saldanha, e que deu origem ao álbum “Estilhaços de escuridão”.

Assim irá decorrer mais um ciclo de concertos “triciclo”. Para além da música, workshops, showcases e programas de caráter educativo vão integrar o programa cultural desta série.