Em cima:

 

Maxime Dominguez – O médio helvético esteve bem presente no esquema tático de Vítor Campelos, permitindo à sua equipa a possibilidade de fazer sempre algo mais durante o encontro. O jogador dos gilistas foi quem fez a diferença no marcador, marcando um golo importantíssimo para a sua equipa.

 

Kanya Fujimoto – O japonês foi incansável durante os 90 minutos sendo uma peça fundamental no ataque dos barcelenses. Fujimoto foi o jogador que mais importunou Bruno Varela, sendo que, chegando a zonas de potencial perigo, finalizou duas vezes de forma enquadrada com a baliza num total de três tentativas.

 

Tomás Handel – O jovem jogador dos vimaranenses foi um elemento importante na construção das jogadas da sua equipa, de tal modo potenciou ataques perigosos. O “polvo” dos vitorianos obteve um total de dois cortes durante a partida, alcançando também uma percentagem de 90% de acerto nos seus 61 passes efetuados.

 

Jota Silva – Teve a função de levar a sua equipa para ataques prometedores aquando, principalmente, das transições ofensivas, funcionando como uma espécie de fio condutor do esférico para zonas mais adiantadas do terreno e impulsionador do desenho tático de Álvaro Pacheco.

 

Em baixo:

 

Félix Correia – Apesar de ser parte integrante da sua equipa nos minutos iniciais da partida, acabou por passar ao lado do resto do jogo, não tendo sido alguém presente nos momentos em que deveria intervir com sucesso, acabando por não ter qualquer remate efetuado neste encontro, visto que é o avançado de referência dos galos.

 

André Silva – O avançado dos vitorianos acabou por não ser feliz no decorrer do jogo, não tendo relevância direta nos ataques de sucesso da sua equipa. O desempenho do conjunto de Guimarães acabou por se refletir no desempenho individual do brasileiro, passando ao lado do jogo.