Em cima:
Adam Cerin – O médio dos eslovenos foi o autor de um dos golos que concedeu a vitória à sua equipa. Para além disso foi crucial nos ataques potenciadores de perigo da turma eslovena, funcionando como um motor do meio-campo.
Benjamin Sesko – O jovem avançado mostrou ser uma excelente opção para o seu selecionador, e enquanto esteve em campo deu bastantes dores de cabeça aos defesas e a Diogo Costa, obrigando-o a trabalhos esforçados. Alguns dos seus melhores atributos foram os combates nas alturas e os seus remates com bastante qualidade.
Vitinha – O médio do Paris Saint-Germain foi o melhor jogador português em campo. O próprio conduziu bastantes vezes, com qualidade, a bola para zonas ofensivas, potenciando possíveis remates dos seus colegas de equipa.
Em baixo:
Andraz Sporar – O avançado, que já passou pelo Sporting CP, passou um bocado ao lado dos lances decisivos do jogo, não tendo uma influência direta positiva no desenho tático da Eslovénia.
António Silva – O defesa substituiu Pepe ao intervalo. O que é certo é que, aquando da sua entrada na partida, a linha defensiva demonstrou bastantes fragilidades não observáveis na primeira metade, para além disso perdeu a bola em zonas proibidas do terreno de jogo.
Diogo Dalot – O lateral apareceu poucas vezes de uma forma efetiva tanto a nível defensivo, como ofensivo. Quando foi chamado para dar uma resposta positiva acabou por não o fazer, principalmente num lance em que poderia ter feito golo, e não o fez, algo relevante no decorrer da partida.