O jornalismo é o trabalho de sonho para muitos jovens. A sociedade precisa de alguém que faça jornalismo, que tenha a vontade de procurar, de investigar, de perguntar, de contar, de escrever e de falar. O ComUM para muitos pode ser só um jornal da Universidade do Minho, mas para aqueles que nele trabalham, os estudantes de Ciências da Comunicação, é o primeiro lugar onde podem verdadeiramente fazer o que gostam.

Todos os anos, entram novos alunos para este projeto com novas ideias e com motivação para o fazer crescer. Também a sua direção tem o objetivo de incentivar os redatores, ajudá-los e prepará-los. O ComUM é uma escola de vida. O importante é a aprender (muitas vezes com os erros), levantar e seguir em frente.

Desde que entrei na universidade, soube que queria participar no ComUM e aqui descobri um espaço funcional apenas organizado e dirigido por alunos da licenciatura. Um espaço para todos os gostos, com várias secções, várias equipas, imensos e diversos trabalhos. Todos os seus elementos trabalham para um sucesso em ‘ComUM’. Desde uma equipa de editores e locutores a uma equipa de comunicação e recursos humanos; alguns com um trabalho de back-office, mas com a sua devida importância.

O ComUM fez-me crescer, fez-me ver o jornalismo de outra forma e fez-me ver o que realmente gosto de fazer. Escrever uma peça jornalística, ir a um evento ou conferências de imprensa, tirar fotos e fazer vídeos, ir a uma manifestação, ouvir uma história, viver todo este ambiente é o encanto desta profissão.  O jornalismo será uma paixão pela qual lutarei até ao fim. Tenho o desejo de fazer este jornal chegar o mais longe possível, ter o seu devido reconhecimento, mas sobretudo, ser visto por aqueles que estão ao seu lado: os estudantes da Universidade do Minho. Teremos todo gosto de divulgar os seus projetos e de falar sobre os seus percursos.

Aproxima-se um ano de muitos desafios, mas também um ano de muita felicidade e, espero, de bons resultados. É com extrema dedicação e emoção que começo uma nova jornada neste projeto, uma jornada de mais responsabilidade, mas com confiança de que conseguiremos evoluir, de que conseguiremos ser ouvidos, de que conseguiremos fazer a diferença. Ao meu lado tenho uma equipa preparada e dedicada para assumir funções. Todos no mesmo barco para navegar e espalhar o espírito minhoto pelos demais leitores.

Pretendemos dar continuidade ao trabalho de excelência que observámos nestes últimos anos, com distinção para a direção deste ano letivo 2023/24. Os que por cá passaram fizeram a sua parte e dão-nos oportunidade de seguir o legado. Somos e seremos todos juntos o futuro do “ComUM”.

Agradeço e elogio o trabalho da Marta Rodrigues durante este ano 23/24. Foi graças à sua resiliência que o ComUM chegou aqui, que teve novas oportunidades e diversificou novos caminhos. Tive oportunidade de acompanhar o seu trabalho enquanto minha editora e diretora, e nunca a vi a baixar os braços, nem ceder às complicações. Seguindo este exemplo e agradecendo o voto de confiança, a direção 2024/25 está pronta a começar um trabalho duro e ambicioso com vista ao sucesso em ComUM.