Homem do jogo:

Álvaro Shehda:

A cumprir a quarta época de Riba D´Ave ao peito, o guardião espanhol é uma das pedras basilares na estratégia de Raúl Meca. Nesta partida, o capitão ribadavense fez uma exibição a roçar a perfeição. Para além de um penalti e de um livre-direito negados a Pedro Mendes e Diogo Seixas, respetivamente, evitou inúmeras vezes o golo bracarense, demonstrando reflexos de felino.

 

Em cima:

 

Miguel Henriques:

Apesar de ter falhado um livre-direto, o avançado de 20 anos foi um dos melhores elementos do HC Braga. O desenho do golo braguista começou e acabou, com êxito, no seu stick. Além disso, foi um autêntico diabo à solta para a defensiva contrária, muito pelas diversas arrancadas estonteantes que protagonizou.

 

Bruno Dinis:

Recrutado ao USC Paredes, equipa do segundo escalão, o experiente defesa ou médio assinou uma performance positiva. Nem sempre muito vistoso, cumpriu, religiosamente, a função que lhe foi atribuída. A tudo isso, adicionou um portentoso disparo que valeu o empate ao Riba d´Ave HC.

 

António Trabulo:

O bracarense de 25 anos só conheceu um clube até agora na carreira: o HC Braga. A verdade é que tem sido um dos pilares do conjunto bracarense em todas as épocas. Neste encontro, somou uma assistência no golo solitário braguista. Esteve ainda certeiro na maioria das suas intervenções. Aliada à capacidade defensiva que expôs, realizou passes a rasgar o setor mais recuado do adversário.

 

Em baixo:

 

Folhetas:

O avançado ribadavense não teve uma tarde/noite feliz. Na sua performance, executou ações faltosas. Ao minuto dois da segunda-parte, travou, desnecessariamente, um ataque forasteiro. Devido a isso, não ficou isento da admoestação de cor azul. A sua decisão podia ter custado o 0-2 para os visitados.

 

Bolas paradas ofensivas do HC Braga:

A equipa, liderada por Tó Neves, conquistou uma grande penalidade e dois livres diretos no decorrer da partida. Contudo, não aproveitou nenhuma dessas ocasiões para capitalizar a sua superioridade face aos caseiros.